Preta Gil recebe alta após 15 dias internada: “Em casa”

Preta Gil recebeu alta na quarta-feira (16) após passar quinze dias internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da cantora, ao portal gshow.

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“Está bem e em casa”, disse o representante da artista.

A artista registrou a volta para casa nas redes sociais. No início da noite de quarta, Preta publicou nos stories do Instagram uma selfie em que aparece recostada a um sofá, acompanhada de uma amiga.

Preta, que enfrenta um câncer, havia sido internada no dia 1º de abril no hospital Hospital Copa Star, no Rio de Janeiro, para tratar uma infecção urinária. No dia 6, Preta usou as redes para mostrar a sua transferência aérea, em um jatinho particular, para a unidade médica de São Paulo.

Entenda o câncer de Preta Gil

Preta Gil foi diagnosticada com um câncer colorretal no início de 2023 (Foto: Redes Sociais, Reprodução)

Preta Gil vem atualizando seus seguidores nas redes sociais sobre o tratamento (Foto: Reprodução)

Cantora estava em remissão do câncer de intestino, mas doença voltou em agosto de 2024 (Foto: Redes Sociais, Reprodução)

Preta Gil retirou novos tumores na cirurgia (Foto: Redes Sociais, Reprodução)

Preta Gil passou por uma nova cirurgia em 19 de dezembro (Foto: Redes Sociais, Reprodução)

A artista tem 50 anos (Foto: Redes Sociais, Reprodução)

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Relembre luta contra o câncer de Preta Gil

Preta Gil já foi considerada curada de um tumor no intestino em 2023, mas, um ano depois, o diagnóstico de metástase foi dado à cantora. Ela luta contra dois tumores nos linfonodos, estruturas que atuam na remoção de impurezas e na defesa do organismo; um nódulo no ureter, tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga; e metástase no peritônio, câncer espalhado pela membrana que protege os órgãos abdominais.

No dia 19 de dezembro de 2024, ela passou por uma cirurgia para retirada de tumores que levou 21 horas. Agora, ela pretende fazer um tratamento com medicamentos novos, que estão em fase final de estudo. Segundo ela, os médicos do Brasil “já fizeram tudo o que podiam”.

— Tenho muita coisa a fazer aqui, nessa vida. Então me recuso a aceitar que se findou para mim agora. Acho que ainda tenho uma caminhada. Fé, ciência e amor. Acreditar nas novas oportunidades que tem fora do Brasil. Se tenho esse privilégio, e sei que sou uma mulher privilegiada e tenho essa condição, eu vou, porque tenho muito amor à vida, a isso aqui. Sei que temos que aprender a lidar com a finitude — disse.

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