domingo, junho 8, 2025

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Vovó que compartilhava pornografia infantil pelo celular é indiciada em Joinville

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Mulher não gravava os vídeos, mas compartilhava o que recebia, o que também configura como crime (Foto: Elza Fiuza, Agência Brasil)

Uma mulher de 64 anos, moradora de Joinville, no Norte do Estado, foi investigada pela Polícia Civil ao longo dos últimos meses por compartilhar pornografia infantil pelo celular. Após colher provas contra a idosa, a equipe policial concluiu o inquérito com o indiciamento dela.

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O delegado Lucas Magalhães, da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI), informou que a apuração do caso contou com um intenso  trabalho de investigação tecnológica e monitoramento virtual contra a suspeita.

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Após alguns indícios serem identificados, a equipe cumpriu um mandado de busca em um apartamento na região central da cidade, o que resultou na apreensão de equipamentos de informática que pertenciam à idosa.

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— Realizado trabalho pericial sobre o material apreendido, constatou-se que a investigada teria armazenado e compartilhado arquivos contendo cenas de crianças em atividades sexuais — informou o delegado.

Ainda conforme Magalhães, a mulher não gravava os vídeos, mas usava um aplicativo de mensagens onde recebia e compartilhava o conteúdo. Além disso, ela teria dito que “ficou impressionada” e por isso teria repassado os vídeos para outras pessoas.

O artigo 240 da lei 8.069/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), indica que “exibir, transmitir, auxiliar ou facilitar a exibição ou transmissão, em tempo real, pela internet, por aplicativos, por meio de dispositivo informático ou qualquer meio ou ambiente digital, de cena de sexo explícito ou pornográfica com a participação de criança ou adolescente” é crime com penas que podem chegar a oito anos de prisão e pagamento de multa.

Agora, o inquérito policial com o indiciamento da mulher será encaminhado ao Ministério Público que poderá denunciar a investigada pelo crime no Tribunal de Justiça.

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Fonte: NSC

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