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Sanções dos EUA contra Moraes são ataque à soberania do Brasil — e Eduardo Bolsonaro devia estar preso por conspirar contra o país

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Sanções dos EUA contra Moraes são ataque à soberania do Brasil — e Eduardo Bolsonaro devia estar preso por conspirar contra o país

Por: Tiago Breves de Oliveira

Enquanto os Estados Unidos debatem sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, a atuação de Eduardo Bolsonaro nos bastidores levanta sérias preocupações sobre um atentado direto à soberania do Brasil.

O deputado federal está em solo americano articulando com parlamentares de extrema-direita medidas contra um magistrado brasileiro que apenas cumpriu seu dever constitucional ao combater os ataques golpistas de 8 de janeiro. Ao invés de enfrentar a Justiça no Brasil, Eduardo age como um agente externo, conspirando contra as instituições do próprio país.

A situação provocou reações duras dentro do Congresso Nacional. O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou:

“Eduardo Bolsonaro tinha que estar preso. Isso é conspiração internacional. Estão querendo transformar o Brasil numa república das bananas.”

Lindbergh também defendeu a prisão de Flávio Bolsonaro, que está com Eduardo nos EUA articulando contra Alexandre de Moraes. Segundo o parlamentar, ambos agem de forma criminosa ao atacar o sistema de Justiça brasileiro no exterior.

“Isso é muito grave. Eles estão conspirando contra o Brasil. Atacando o Supremo, atacando o Judiciário, com apoio da extrema-direita norte-americana. Isso é crime.”

A analogia é clara: quando políticos brasileiros se colocam a serviço de interesses estrangeiros que visam desestabilizar o país, estamos diante de uma traição à pátria. É a velha tática de usar aliados internos para justificar intervenções e ações de desestabilização, como a história já mostrou em diversos momentos da América Latina.

Eduardo Bolsonaro não age sozinho. Sua presença nos EUA, como “garoto de recado” da extrema-direita global, reforça o risco que ainda ronda a democracia brasileira. Sua postura não é apenas irresponsável — é criminosa, e precisa ser tratada como tal.

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